(Agência Brasil/ Portal Geledés) Ao mesmo tempo em que sensibiliza a população brasileira para a redução da violência e a promoção da igualdade de gênero e saúde da mulher, a campanha da ONU “Mulheres e Direitos” valoriza a contribuição da Lei Maria da Penha e da rede de serviços de atendimento às mulheres em situação de violência no Brasil, a exemplo do Ligue 180 - a Central de Atendimento à Mulher, as delegacias especializadas, casas-abrigo, juizados, varas criminais, núcleos e centros de atendimento, entre outros.
O lançamento na última sexta-feira, (05/08), no Rio de Janeiro, contou com a presença de Maria da Penha, cuja história de sobrevivência, após uma série de agressões do ex-marido, impulsionou a criação da lei com seu nome, das ministras Luiza Bairros (Igualdade Racial) e Iriny Lopes (Políticas para as Mulheres).
“O objetivo é que as populações de todo o país, mas especialmente do Norte e Nordeste, onde o machismo ainda é muito forte, se identifiquem com as situações retratadas. Vamos mostrar o fenômeno da violência, muito presente ainda no cotidiano de diversas mulheres, mas evidenciar também que há saídas, como delegacias e abrigos, que oferecem ajuda a essas vítimas”, disse representante no Brasil do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), Jacqueline Cortês. Ela acrescentou que, de acordo com estimativa da ONU, a cada dia, pelo menos dez mulheres morrem no Brasil vítimas de violência doméstica.
O lançamento na última sexta-feira, (05/08), no Rio de Janeiro, contou com a presença de Maria da Penha, cuja história de sobrevivência, após uma série de agressões do ex-marido, impulsionou a criação da lei com seu nome, das ministras Luiza Bairros (Igualdade Racial) e Iriny Lopes (Políticas para as Mulheres).
“O objetivo é que as populações de todo o país, mas especialmente do Norte e Nordeste, onde o machismo ainda é muito forte, se identifiquem com as situações retratadas. Vamos mostrar o fenômeno da violência, muito presente ainda no cotidiano de diversas mulheres, mas evidenciar também que há saídas, como delegacias e abrigos, que oferecem ajuda a essas vítimas”, disse representante no Brasil do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), Jacqueline Cortês. Ela acrescentou que, de acordo com estimativa da ONU, a cada dia, pelo menos dez mulheres morrem no Brasil vítimas de violência doméstica.
A campanha quer sensibilizar a população para a redução da violência. Tem o objetivo de identificar situações de violência, mas para isso é necessário que as vítimas procurem as delegacias para registrar o fato.
ResponderExcluirVera Lúcia Antonio da Silva